Livro de registo de ordens do Comando, 1926/1929
Informação não tratada arquivisticamente.
Nível de descrição
Unidade de instalação
Código de referência
PT/BCM-AH/46/04-001/26
Tipo de título
Atribuído
Título
Livro de registo de ordens do Comando, 1926/1929
Datas de produção
1926
a
1929
Dimensão e suporte
1 U.I.(25); Livro; 97 folhas; papel
Extensões
1 Livro
97 Folhas
História administrativa/biográfica/familiar
A Canhoneira "IBO" é um navio da Classe "Beira", com 45 metros de comprimento, de fora a fora, e 8,30 metros de boca;O seu armamento era constituído por 2 peças "Hotchkiss" de 65 mm e 2 "hotchkiss" de 47 mm.A sua lotação era constituída por 71 elementos, sendo 4 Oficiais,8 Sargentos e 59 Praças.Foi construída no Arsenal da Marinha, em Lisboa, e foi lançada à água em 1910;No dia 15 de Fevereiro de 1913 foi aumentada ao efectivo dos navios da Armada.Entre Março e Novembro de 1913 e entre Dezembro e Agosto de 1914 esteve no Algarve em serviço de fiscalização de pesca.Em 11 de Setembro de 1914 largou juntamente com a canhoneira "Beira", para Cabo Verde e depois Angola, regressando a Lisboa em 03 de Abril de 1915.De novo com a Canhoneira "Beira", em 04 de Dezembro de 1915, saiu para uma comissão em Cabo Verde, para uma missão de soberania e de protecção do cabo submarino.No dia 04 de Dezembro de 1916 saiu de S. Vicente com a canhoeira "Beira" para atacar um submarino alemão que surgira à entrada do porto, e em outras situações semelhantes.Permaneceu em Cabo Verde até Abril de 1918.Esteve em comissão nos Açores entre Maio e Novembro de 1918 tendo-se dirigido para o local onde, no dia 14 de Outubro de 1918 fora torpedado o caça-minas "Augusto de Castilho".No dia 20 de Outubro, contornando a ilha de S. Miguel, recolheu 12 náufragos do caça-minas "Augusto Castilho" junto da ponta do Arnel.Entrou no Tejo em 07 de Janeiro de 1919 e saiu a 28 para a costa norte com outros navios;No dia 30 de Janeiro de 1919 verificou estar hasteada a bandeira monárquica na Estação de Caminhos de Ferro de Vila Praia de Âncora, que foi arriada quando a Bérrio fez fogo.Esteve nas Canárias em 1922 e de seguida entro em grandes reparações.No dia 26 de Outubro de 1924 saiu, integrando a Divisão Naval Colonial para um périplo de África com o cruzador "República", com as canhoeiras "Beira" e "Bengo" e com o transporte "Gil Eanes", e regressa a Lisboa em 11 de Junho de 1925.Em Janeiro de 1927 sobreviveu a um forte temporal a sul de Leixões e , em Outubro do mesmo ano partiu para os Açores, de onde largou para Angola. No regresso escalou o Funchal em Março de 1931, quando ocorriam os acontecimentos conhecidos por "revolta da Madeira" e apoiou as acções e desembarques efectuados.Depois de algumas missões em Porto Santo e nas ilhas Selvagens, regressa a Lisboa em 10 de Maio de 1931.Em 1943 foi classificada como navio hidrográfico.
Fonte imediata de aquisição ou transferência
Por transferência do Arquivo Intermédio
Assinaturas
Autógrafas
Ingressos adicionais
Fundo fechado
Sistema de organização
Por séries e por ordem cronológica
Condições de acesso
Acessível
Cota descritiva
Fundo 46; 6-XXXIX-5-4
Cota antiga
5-XVII-1-2
Idioma e escrita
Português
Instrumentos de pesquisa
Índices