Gestão de cuidados médicos

Ações disponíveis

Ações disponíveis ao leitor

Consultar no telemóvel

Código QR do registo

Partilhar

 

Gestão de cuidados médicos

Detalhes do registo

Informação não tratada arquivisticamente.

Nível de descrição

Série   Série

Código de referência

PT/BCM-AH/074/03

Tipo de título

Atribuído

Título

Gestão de cuidados médicos

Datas de produção

1844  a  1873 

Dimensão e suporte

12 U.I.(4/10); 9 Livros+3 Capilhas; 915 folhas; papel

Extensões

9 Livros
3 Capilhas
915 Folhas

Produtor

Corveta "D.João I"

História administrativa/biográfica/familiar

A corveta "D. João I" foi construída em Damão por Jadó Simogi, aproveitando os materiais do desmancho da corveta "Infante D. Miguel",e, em 09 de Outubro de 1828 foi lançada ao mar, com boas qualidades náuticas. As sua características eram : 45,54 m de comprimento de fora a fora; 10,56 m de boca; 6,27 m de pontal; 6027 m de calado a vante; 516 toneladas; Armamento: 2 peças de bronze de calibre 18; 1 peça de calibre 3; 16 caronadas de ferro de calibre 32; Armamento portátil: 60 espingardas de fuzil; 20 pistolas de fuzil; 4 bacamartes de canos de bronze; 45 espadas e respetivos cinturões; 60 baionetas e respetivos cinturões; 20 chuços; 90 cartucheiras de cinto; a lotação em 1842 era de 161 homens. Em 1828/1831 a corveta navegou entre Goa/Lisboa, tendo sido tomada depois pelo governo francês ao mando do Almirante Roussin; Foi resgatada em 1834 e, nesse mesmo ano largou para Sardenha com uma missão diplomática a favor do Governo Liberal; A partir de 1836 navegou entre Açores e Madeira e, em 1840 rumou ao Maranhão com a missão de proteger os portugueses ali residentes; Em 1840 navegou para o Algarve para conduzir o Batalhão de Infantaria 8; Em 1841 navegou para os Açores com a missão de reprimir o contrabando; Partiu em seguida para o Rio de Janeiro com o objetivo de reforçar a Estação Naval Portuguesa na América do Sul. A corveta foi nomeada para apoiar várias missões importantes nomeadamente no Brasil, em Macau, Timor, Japão e Angola. Passou ao estado de desarmamento, por portaria de 30 de Abril de 1874; Em 10 de Dezembro de 1877 servia de depósito de pessoal da Estação Naval de Angola; E, em 1892 ainda existia encalhada na ilha de Luanda, mas já sem mastreação.

História custodial e arquivística

O Decreto-lei n.º 42840, de 10 de Fevereiro de 1960, criou o Arquivo Geral da Marinha, que substituiu o antigo Arquivo da Marinha. Pelo artigo 3º do referido Decreto-lei, o Arquivo Geral da Marinha é constituído por um Arquivo Central, um Arquivo Histórico, uma Biblioteca e uma secretaria, dispondo de um conselho administrativo. O Decreto-Lei n.º 49/93, de 26/02, aprova a nova Lei Orgânica da Marinha (LOMAR) e altera a estrutura existente. O Decreto Regulamentar nº 35/94, de 01/09 define as competências e Organização dos Órgãos da Marinha de Natureza Cultural, passa o Arquivo Central da Marinha para a dependência orgânica da Biblioteca Central da Marinha, incluindo um Arquivo Central e um Arquivo Histórico) e a Declaração de Retificação nº 213/94, de 30/11 (Marinha) retifica o Dec. Reg. Nº 35/94, extinguindo o Arquivo Geral da Marinha.Por sua vez, A Lei Orgânica da Marinha publicada em 2009 (Decreto-lei 233/2009, de 14 de Setembro) coloca o Arquivo Central na dependência da Superintendência dos Serviços de Tecnologias da Informação, com a denominação de Centro de Documentação, Informação e Arquivo Central da Marinha, continuando o Arquivo Histórico na dependência da Biblioteca Central da Marinha. A documentação foi transferida para o Arquivo Geral da Marinha e incorporada, em 29-12-2014, no Arquivo Histórico.

Fonte imediata de aquisição ou transferência

Por transferência do Arquivo Intermédio

Âmbito e conteúdo

9 livros e 3 Capilhas com 915 folhas onde consta toda a informação sanitária, desde visitas à enfermaria até ao receituário da guarnição, no período de 1844 a 1873 , a bordo da Corveta "D. João I".

Assinaturas

Autógrafas

Ingressos adicionais

Fundo fechado

Sistema de organização

Por séries e por ordem cronológica

Condições de acesso

Acessível

Condições de reprodução

Constantes no Regulamento Interno que prevê algumas restrições tendo em conta o tipo de documentos, o seu estado de conservação ou o fim a que se destina a reprodução.

Cota descritiva

Fundo 74; 6-LIV-2-2; Livros 5;6;7;7/A;8;8/A;8/B;9;10 e Capilhas 4;4/A;4/B.

Cota antiga

6-XI-10-1; L 6;4;7;1;2; 3

Idioma e escrita

Português

Instrumentos de pesquisa

Índices