BANDA DA ARMADA

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BANDA DA ARMADA

Detalhes do registo

Informação não tratada arquivisticamente.

Nível de descrição

Fundo   Fundo

Código de referência

PT/BCM-AH/895

Tipo de título

Formal

Título

BANDA DA ARMADA

Datas de produção

1740  a  1994 

Dimensão e suporte

43 pastas;1 caixa; papel;

Extensões

43 Pastas
1 Álbum

Entidade detentora

Marinha Portuguesa

Produtor

Banda da Armada

História administrativa/biográfica/familiar

Ao longo dos mais de quinhentos anos de existência de formações musicais na Armada, estas sofreram inúmeras alterações, desde a designação ao número de elementos que as constituíram, tornando a enumeração praticamente impossível.Na realidade, as fontes históricas só são razoavelmente seguras, sobre esta matéria, a partir da primeira metade do século XVIII, e indicam que em agosto de 1740 existia na Armada Real uma banda intitulada "Charamela". A 3 de abril de 1903 a Banda dos Marinheiros da Armada grava, no Quartel do Corpo de Marinheiros, em Alcântara, aquele que é considerado o primeiro disco produzido em Portugal, um documento histórico e fonográfico raríssimo. A capa contém o selo real e a inscrição “Oferta do Maestro António Maria Chéu ao rei D. Carlos”. A gravação, efetuada pela The Gramophone and Typewriter Ltd. de Londres, pretendia comemorar a visita de Eduardo VII de Inglaterra a Portugal, através da perenização de uma das mais notórias obras musicais relativas à identidade nacional, os Cantos Populares Portuguezes nº2 de Rodriguez.Fruto do esforço de renovação e dinamização levado a cabo nos últimos anos, os resultados refletem-se no grande valor e visibilidade nacional e internacional das suas atuações ao vivo e na constante gravação e edição de CD’s. Na realidade, ao longo dos tempos têm pertencido, e continuam a despontar na Banda da Armada, vários compositores de reconhecido mérito e alguns dos melhores instrumentistas portugueses muitos dos quais com formação superior e com uma média etária de 33 anos. O futuro vem, por isso, impregnado de esperança e de vontade determinada de perpetuar e prestigiar o legado cultural do país na Marinha, através da música.

História custodial e arquivística

O Decreto-lei n.º 42840, de 10 de Fevereiro de 1960, criou o Arquivo Geral da Marinha, que substituiu o antigo Arquivo da Marinha. Pelo artigo 3º do referido Decreto-lei, o Arquivo Geral da Marinha é constituído por um Arquivo Central, um Arquivo Histórico, uma Biblioteca e uma secretaria, dispondo de um conselho administrativo. O Decreto-Lei n.º 49/93, de 26/02, aprova a nova Lei Orgânica da Marinha (LOMAR) e altera a estrutura existente. O Decreto Regulamentar nº 35/94, de 01/09 define as competências e Organização dos Órgãos da Marinha de Natureza Cultural, passa o Arquivo Central da Marinha para a dependência orgânica da Biblioteca Central da Marinha, incluindo um Arquivo Central e um Arquivo Histórico) e a Declaração de Retificação nº 213/94, de 30/11 (Marinha) retifica o Dec. Reg. Nº 35/94, extinguindo o Arquivo Geral da Marinha.Por sua vez, A Lei Orgânica da Marinha publicada em 2009 (Decreto-lei 233/2009, de 14 de Setembro) coloca o Arquivo Central na dependência da Superintendência dos Serviços de Tecnologias da Informação, com a denominação de Centro de Documentação, Informação e Arquivo Central da Marinha, continuando o Arquivo Histórico na dependência da Biblioteca Central da Marinha. A documentação foi transferida para o Arquivo Intermédio e, posteriormente, incorporada no Arquivo Histórico.

Fonte imediata de aquisição ou transferência

Transferência do Arquivo Intermédio

Âmbito e conteúdo

Partituras, Livros, Registos de Militares, Livros de Atas, Métodos e Manuais e Recortes de Imprensa referentes à Banda da Armada

Ingressos adicionais

Fundo aberto

Sistema de organização

Organização por séries e sub-séries documentais

Condições de acesso

Acesso condicionado

Idioma e escrita

Português; Alemão; Francês; Italiano;

Instrumentos de pesquisa

Índices